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Seguro de vida: o que considerar antes de contratar um

O seguro de vida se tornou uma espécie de segurança financeira para muitos. No entanto, ele pode ser mais do que uma “herança” pós morte. Se trata de um produto mais útil do que muitos imaginam.

Seguro de vida
Fonte: Google

Caso você esteja considerando contratar no próximo ano um seguro de vida, provavelmente já se deparou com um caminhão de termos desse mundo dos seguros: sinistro, prêmio, apólice, carência, entre outros.

Isso sem levar em consideração as possibilidades que cada tipo de seguro oferece. Diante dessa gama considerável de coisas, é normal que dúvidas acabem surgindo. Então o que é preciso considerar quando o assunto é seguro de vida?

No processo de tomada de decisão acerca dessa questão o mais fundamental é saber quais são as suas reais necessidades e o atual momento em que sua vida se encontrar para conseguir definir o que de fato você precisa.

Sendo assim, confira a seguir alguns dos principais critérios que precisam ser avaliados no momento de contratar o seguro. 

Por que você procura um seguro de vida?

A cobertura básica de um seguro de vida geralmente tem a ver com a morte do titular. No entanto, existem outros tipos de cobertura que vão muito além disso e que podem ser úteis em vida.

Sendo assim, é crucial você definir qual é o seu principal objetivo ao contratar um seguro. Sua expectativa é que o seguro cubra apenas os gastos do funeral em caso de morte? Ou você gostaria que, haja pagamento de indenização em caso de doença grave?

Vale lembrar que para esse tipo de planejamento é preciso levar em conta as despesas mensais que são fixas. Incluir um seguro de vida em seu orçamento passa primeiro por verificar a disponibilidade para essa inclusão.   

Quanto você pode gastar com um seguro de vida? 

Seguro de vida
Fonte: Google

O pensamento de possuir uma cobertura alta o suficiente e que garanta o conforto de todos os dependentes durante alguns anos é sedutor. Mas antes é necessário verificar a possibilidade de arcar com os custos de uma apólice como essa.

A lógica é bastante simples nesse sentido: quanto mais alta for a indenização, mais caro será o custo para subsidiar isso. Considerando que a maioria dos contratos podem ser pagos parceladamente ou por meio de um plano anual, é recomendável que haja um planejamento de modo que seja possível continuar pagando essa despesa.

Portanto, é crucial que você escolha um plano que esteja adequado a sua realidade financeira e que ofereça uma cobertura suficiente para cobrir suas necessidades.

Opção com ou sem a possibilidade do resgate? 

Existem alguns tipos de seguro que oferecem ao beneficiário a possibilidade de, após o pagamento, ter de volta parte do valor pago. Enquanto há outros em que, caso você não pague você também não recebe.

Quando se trata de resgatar o valor do seguro, seja por conta de algum contratempo ou até mesmo porque houve uma desistência da continuidade do pagamento, é possível pedir o cancelamento da apólice e fazer o resgate de um percentual do prêmio pago. Nesse caso, há um período de carência que varia de acordo com cada seguradora.

Por isso, antes de efetivar a contratação de qualquer seguro é importante fazer uma pesquisa de mercado, conferir o preço médio dos serviços oferecidos, além do principal: os benefícios que são oferecidos. Afinal, um seguro de vida ideal é aquele que dá conta de atender as necessidades do beneficiário e que cabe no bolso.

Conclusão

Seguro de vida deixou de ser um produto adquirido apenas por pessoas mais velhas ou por causa da morte. Cada vez mais as pessoas estão compreendendo que os benefícios de um seguro são muitos e que vão além da indenização por morte somente.

Contudo, antes de contratar um seguro é importante consultar uma série de critérios para evitar ter problemas mais a frente, seja por conta de não conseguiu arcar com o pagamento das parcelas, seja porque a cobertura é insatisfatória.

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Copywriter / Redator e especialista em finanças, conhecido por artigos concisos e informativos sobre investimentos e gestão de patrimônio. Com experiência em simplificar tópicos complexos, Roberto capacita os leitores a tomar decisões financeiras acertivas.