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Investimento: como começar a jornada nesse mercado

Se você está iniciando nesse ambiente, é importante que saiba que existem informações básicas que precisam ser aprendidas para evitar insucessos.

Fonte: Google

Se você é uma daquelas pessoas que já pensou sobre seu futuro financeiro, provavelmente já passou pela sua cabeça, em algum momento, acerca de começar a investir. Certo?

Pois bem, isso pode soar como algo muito distante da realidade para muitas pessoas. No entanto, a verdade é que há diversas formas de investir os recursos – que vão das mais simples e acessíveis as mais complexas e sofisticadas.

Conhecer cada uma, optar por aquela que mais tem a ver com seu perfil e consequentemente dar os primeiros passos deve ser ações prioritárias para quem sonha em se lançar nessa jornada com o objetivo de promover maior conforto a sua família.

Mas, caso ainda se sinta inseguro por não saber muito bem como começar, esse artigo foi desenvolvido para ajudar pessoas como você. Nele abordaremos conceitos básicos de uma forma descomplicada e que irá ajudar a dar o primeiro passo no mundo dos investimentos. 

Investir com pouco dinheiro, é possível?

Antes de abordarmos outras questões é importante começarmos desmistificando algumas ideias que soam como verdades absolutas. Uma delas, por exemplo, é a de que só pode investir quem é milionário. Que é preciso ter muito dinheiro para começar. Mas a verdade é que não é assim.

Não é incomum acontecer o oposto: pessoas e empresas que começam investindo pouco, valores mais modestos, de forma regular e que gradativamente veem sua riqueza crescendo na medida que o tempo passa.

Mas vale realmente começar com tão pouco? Sim! Pense, por exemplo, em um CDB. A remuneração desse tipo de investimento obedece a mesma lógica dos juros compostos. Ou seja, significa que os retornos recebidos ao longo prazo são incorporados no patrimônio de quem está investindo.

Estou endividado, vale a pena investir?

Fonte: Google

A pessoa que está organizando a sua vida financeira talvez possua uma ou outra dívida ainda passível de quitação. Aí surge a seguinte dúvida: faz sentido eu começar a investir estando nessa situação?

A resposta para essa pergunta é: depende. Depende do saber o quanto é possível ganhar com investimento X ou Y, em relação a quanto será gasto com juros de uma dívida ainda em aberto. Grande parte das linhas de crédito mais comuns praticam taxas de juros elevadíssimas. Sendo assim, quanto antes for possível se livrar da dívida, melhor.

A exceção para investir mesmo quando se tem uma dívida ainda não quitada é quando a aplicação contar com uma remuneração maior que os juros cobrados na linha de crédito. Dessa forma, passa a ser uma boa ideia continuar investindo quando o cenário se apresenta assim.

Relação entre risco e retorno

É importante destacar que cada investimento possui em si uma expectativa de retorno especifica. E por que isso? Entre outros motivos, é a relação entre risco e retorno. De forma geral, quanto maior for o risco de algum ativo, maior será o seu retorno. A lógica inversa se aplica ao contrário. Quanto menor o risco do ativo, menor será o retorno esperado.

Se compararmos o mercado de ações com o de investimento em renda fixa, por exemplo, iremos perceber um retorno mais elevado as ações. Em contrapartida o risco dessa opção é muito maior que o das aplicações de renda fixa.

Conclusão

Engana-se quem pensa que investir é algo possível somente para uma parcela de pessoas que possuem muitos recursos. Pessoas que dispõem de pequenas quantias também podem se aventurar no universo dos investimentos e colher bons resultados.

No entanto, é preciso que antes de iniciar ações nesse mercado a pessoa tenha o mínimo de conhecimento sobre o que é investimentos e onde ela pretende investir.

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Copywriter / Redator e especialista em finanças, conhecido por artigos concisos e informativos sobre investimentos e gestão de patrimônio. Com experiência em simplificar tópicos complexos, Roberto capacita os leitores a tomar decisões financeiras acertivas.